Hoje(29/12/2010) voltando de uma tarde meio que tuburlada e em meio a um trânsito de transas mentais me deparei com uma cena linda, uma cena poética, de deslumbrar a alma e o coração. Vi uma dança, um corpo pariticular que dançava solto no ar. E esse corpo é nada mais nada menos que a simples NEBLINA, que ia e vinha formando sua complexidade corporal, e com seu poder imenso e coletivo de se fazer presente.